Sociospatial and temporal fragmentation of public space in Chapecó, Mossoró and Marabá

Authors

Abstract

An analysis of the public space of the medium-sized cities of Chapecó, Mossoró and Marabá is presented, from a geographical perspective, analyzing the leisure infrastructure of these cities, as well as the practices carried out in them. The foreign category of “death” of public space is critically discussed, contrasting an empirical analysis of three medium-sized Brazilian cities, in the context of the theory related to socio-spatial fragmentation. There are also characteristics of public spaces in these cities that differ from those found in large metropolises: in the cities surveyed, we have extensive and well-equipped leisure areas located in central regions, which are used by the middle classes, but also by residents of areas peripheral areas, although in a temporally fragmented way, that is, during different days. On the other hand, there are trends towards the privatization of traditional functions of public space and greater use of norms and controls, explicit or implicit, but not without disputes and resistance from users. Thus, the data collected contrasts with the excessively pessimistic theories related to the inexorable “destruction” or “death” of public space. The methodology used was the literature review, analysis of master plans, conducting interviews, conducting surveys, cartographic elaboration and fieldwork.

Keywords:

"death" of public space, medium cities, Brazil

Author Biography

Pablo Bender, Instituto Federal de Santa Catarina

Doctor en Geografia Humana - Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil). Becario de posdoctorado en el Proyecto Temático FAPESP: Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas (FragUrb). Profesor en el Instituto Federal de Santa Catarina - Campus Gaspar, Brasil.

References

A era dos condomínios muda a cara de Marabá: Passadas as fases de invasões urbanas e implantação de loteamentos, os condomínios são a bola da vez na cidade que não para de crescer. (2022, 4 de abril). Correio dos Carajás. https://correiodoc.correiodecarajas.com.br/a-era-dos-condominios/.

Alves, G. (2016). Processos de requalificação das áreas centrais das cidades de Belém, Marabá e São Paulo. GEOUSP, Espaço e Tempo, 20(2), 364-375. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.122415

Antunes, C. (2009). Do passeio na avenida à balada no prolonga: sociabilidade no espaço público: o caso da Avenida Getúlio Vargas, Chapecó (SC) [Dissertação de Mestrado em Antropologia Social, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/92348

Bender, P. e Góes, E. (2022). As disputas e a lógica fragmentária: novas relações entre espaços públicos e privados em Chapecó - SC. Caminhos de Geografia, 23(85), 54-68. https://doi.org/10.14393/RCG238557336

Caldeira, T. (2000). Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. Editora 34/Edusp.

Cardoso, A. e Bibas, L. (2015, 11-13 novembro). Uma reflexão sobre os espaços públicos na cidade de fronteira: o caso de Marabá [Apresentação]. II Encontro Nacional de Tecnologia Urbana - ENURB / V Simpósio de Pós-Graduação em Engenharia Urbana / II Simpósio de Infraestrutura e Meio Ambiente, Passo Fundo.

Cassou, A. (2009). Características ambientais, frequência de utilização e nível de atividade física dos usuários de parques e praças de Curitiba. [Dissertação de Mestrado, Departamento de Educação Física, Universidade Federal do Paraná]. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/20923

Castro, C. (2012). O corredor cultural: espaço de materialização da exclusão social em Mossoró-RN. [Tese de Doutorado em Desenvolvimento Regional; Cultura e Representações, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal]. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/13807

Costa, J. (2010). Parceria público-privada na gestão municipal do lazer: encontros e desencontros na “Praça da Criança” na cidade de Mossoró/RN. Revista Espaço Acadêmico, 10(112). https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/9844

Crawford, M. (2014). Difuminando los límites: espacio público y vida privada. In A. Ramos (Ed.), La calle moderna en 30 autores contemporáneos y un pionero (pp. 122-132). UPB.

Davis, M. (2003). Cidade de quartzo. Escavando o futuro em Los Angeles. Scritta Editorial.

Delgado, M. (2011). El espacio público como ideología. La Catarata.

Deutsche, R. (2018). Agoraphobia. Arte & Ensaios, (36), 116-173. https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/22488

Duhau, E. e Giglia, A. (2004). Espacio público y nuevas centralidades. Dimensión local y urbanidad en las colonias populares de la ciudad de México. Papeles de Población, 10(41), 167-194. https://rppoblacion.uaemex.mx/article/view/8746

Fraser, N. (1993). Repensar el ámbito público: una contribución a la crítica de la democracia realmente existente. Debate Feminista, 7, 23-58. https://doi.org/10.22201/cieg.2594066xe.1993.7.1640

Góes, E. e Melazzo, E. (Orgs.). (2022). Metodologia de pesquisa em estudos urbanos: procedimentos, instrumentos e operacionalização. Consequência.

Gomes, P. (2002). A condição urbana - ensaios de geopolítica da cidade. Bertrand.

Habermas, J. (2003). Mudança estrutural da esfera pública. Tempo Brasileiro.

Keschner, B. (2017). Espaços (semi) públicos de sociabilidade juvenil em Chapecó. [Licenciatura em Geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul]. https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1436

Liberali, G. (2019). Cadê a pista? Skate e gentrificação na cidade de Chapecó-SC, 2007. [Licenciatura em História, Universidade Federal da Fronteira Sul, Chapecó]. https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3499

Lima, M. (2021). A ribeira da orla de Marabá-PA. Espacialidades e territorialidades urbanas em uma cidade amazônica em transformação. Acta Geográfica, 15(37). https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v15i37.1932

Lindón, A. (2006). Geografías de la vida cotidiana. In: A. Lindón y D. Hiernaux (Ed.), Tratado de geografía humana (pp. 356- 400). Antrophos.

Macedo, S. (2002). Parques urbanos no Brasil. Editora da Universidade de São Paulo.

Nascimento, E. e Beserra, F. (2011). Espaço e lugar: metamorfoses das formas e das funções na Avenida Rio Branco, Mossoró-RN. Revista CGS, 13(1). http://rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/22

Prévôt-Schapira, M. (2001). Fragmentación espacial y social: conceptos e realidades. Perfiles Latinoamericanos, 9(19), 33–56. https://perfilesla.flacso.edu.mx/index.php/perfilesla/article/view/315

Sennett, R. (1999). O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. Companhia das Letras.

Serpa, A. (2004). Microterritórios e segregação no espaço público da cidade contemporânea. Revista Cidades, 10(17), 62-75. https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12017

Silva, R. (2017). A territorialidade da prostituição travesti nos espaços públicos de marabá: o caso da Praça Monsenhor Baltazar [Apresentação]. I Simpósio de Produção Científica: Espaço de Integração Acadêmica e Científica, Unifesspa, Marabá. https://spc.unifesspa.edu.br/images/Posters_SPC/ROBSONCARNEIRODASILVA.pdf.

Sousa, E. e Beserra, F. (2021). Economia informal, espaço público e territórios dos camelôs em Mossoró (RN). Espaço Aberto, 11(1), 99-117. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2021.34954

Souza, A. F. d. (2018). Os espaços públicos nas cidades contemporâneas: uma (re)visão. Geografares, (26), 182-213. https://doi.org/10.7147/GEO26.21005

Sposito, M. e Góes, E. (2013). Espaços fechados e cidades: insegurança urbana e fragmentação socioespacial. Unesp.