Atualmente, o Chile possui um modelo de desenvolvimento de livre mercado, que se ha mantido durante a última década com alguns ajustes para corregir os desequilibrios sociais.
O capitalismo sem intervenção nem regulação, nao pode sobreviver nos países democráticos.
É neste contexto que a velhice e o envelhecimento são tratados. O tema tem uma abordagem desde um ângulo individual e social e com uma perpectiva multidisciplinária.
As imagens que a sociedade de hoje tem em relação a senelidade correspondem a padroes culturais que dificilmente reconhecem que o envelhecimento é uma situação inevitável a todo ser humano.
A velhice é percebida e transmitida como uma situação angustiante, esteriotipada em imagens de anciões doentes, inválidos, que são vítimas de graves alterações emocionais, e que representam uma carga emocional e econômica à sua família.
O conceito de "qualidade de vida" leva em consideração que a sujetividade é um elemento essencial, por conseguinte a expectativa é principalemte individual. Mesmo assim, possui um carater multidimensional e complexo que é produto da heterogeneidade. Também é um conceito dinâmico, visto que varia com o passar do tempo.
Os grupos que estão em condições socioeconômicas mais deprimentes possuem a tendência de conviver com pessoas de maior idade, o que compreende não só os seus pais, mas também parentes distantes e inclusive outros anciões não cosangüineos.
A participação política é orientada a influir as decisões que comprometem o destino da coletividade como um todo. A participaçao social abarca aos mais próximos do desenvolvimento da vida diária dos individuos.
Apesar que os adultos mayores representam um mercado eleitoral relevante, com uma importância crescente com respeito a sua força elitoral, seu peso como atores políticos ainda é irrelevante.